Nós devemos estar apoiados a um outro que é Jesus através da oração. O nosso casamento é a vida de oração, é uma vida que da alegria, esperança, humorismo, beleza e força. Se não é nutrida qual parte de nós terá a fé em Jesus, entregamo-nos a Maria através do terço, para que o nosso casamento de alegria não se transforma em rotina. Se aquele dever cotidiano se transforma em "quero!”, e aquele quero se transforma em alegria e aquela alegria se faz testemunho, o testemunho se transforma em serviço acima de tudo a mim mesma e depois aos outros. Mas se não tem toda essa seqüência e fico parada diante do "dever”, saremos sempre pobres, exauridos, cansados. Eu sempre vi que quando uma pessoa sofre e se coloca com sinceridade aos pés da Eucaristia triunfa a alegria, a liberdade, a serenidade de dentro. Nós temos isto para viver acima de tudo: uma oração abandonada, serena, pacifica. A Eucaristia é o centro, é o topo. Nós precisamos estar no centro e todos nós queremos estar: mas é a Eucaristia que deve ser o centro da minha história, dos meus desejos, da minha vontade, do meu futuro. Nós passaremos ainda por momentos difíceis, porem temos o sustento de uma fé eterna, de uma presença continua, de uma palavra verdadeira. O nosso esposo não nos trai, é sempre fiel! É este relacionamento que devemos manter vivo e verdadeiro, para prosseguir no caminho”.
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